domingo, 8 de novembro de 2009

20 anos.

Berlim - Vinte anos depois de o Muro de Berlim ter caído em meio a uma revolução pacífica, líderes de todo o mundo seguem até a capital alemã para festejar o momento histórico. Cerca de 100 mil pessoas são esperadas para o ápice das celebrações no Portão de Brandemburgo nesta segunda-feira, um potente símbolo da unificação incrustado nos limites da falha tectônica que separava Oeste e Leste durante a Guerra Fria. A Alemanha Unida tem recebido atenção global, no vigésimo aniversário da queda do muro. Há eventos grandiosos e também menores, recordando a excitante noite em que as autoridades comunistas surpreenderam o mundo ao de repente abrir a fronteira.
Axel Schmidt /AE


Obras de artes são colocadas em galeria com mais de um quilômetro de extensão, em comemoração aos 20 anos da queda do muroObras de artes são colocadas em galeria com mais de um quilômetro de extensão, em comemoração aos 20 anos da queda do muro.






















Após 28 anos como prisioneiros em seu próprio país, eufóricos alemães orientais seguiram para os postos de controle e passaram por confusos guardas, muitos chorando nos barcos de alemães do outro lado da fronteira, que os recebiam.

A queda do Muro de Berlim ressoou por todo o mundo naquela noite, abruptamente encerrando a Guerra Fria e abrindo caminho para a unificação da Alemanha. O país estava dividido desde o fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

“A destruição da Cortina de Ferro em 9 de novembro de 1989 é ainda o evento político mais marcante da vida da maioria das pessoas: isso liberou milhões de indivíduos e levou ao fim do conflito global que ameaçou provocar a aniquilação nuclear”, afirmou a revista semanal britânica The Economist nesta semana.

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